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Lorem ipsum dolor
-3º Celsius
O Pré-Guerra
"Diário de caça de Aelyn Celtigar,
23 de Dezembro de 3.149.
23 de Dezembro de 3.149.
Quando foi que o mundo mudou? Enquanto corro pelos bosques liderando as caçadoras em buscas incansáveis por monstros que ameaçam nossas vidas semidivinas, minha mente sempre se vai para o Instituto Meio-Sangue e em meus amigos, as outras cinco Pétalas de Marfim.
Em dois dias será Natal, e mesmo não sendo cristã (e nenhum dos ocupantes do Instituto, na verdade) sempre volto para comemorarmos essa data, afinal foi por causa dela que conseguimos nos reunir depois da Batalha dos Marfins.
Tenho certeza de que Augustus fará uma excelente ceia, assim como Katheryna nos dará cachecóis feitos à mão (tenho todos os dos últimos 345 anos, já que foi mais ou menos nessa época que ela aprendeu a tricotar).
Astrid irá colocar bombas de pum natalinas por todo o Instituto, enquanto faz Sett segurá-las e o força a correr atrás dela, ameaçando estourá-las nele. Kanda certamente vai observar tudo e soltar uma risada lateral, mas manterá os olhos em Kath como o bom apaixonado que é. Infelizmente nem sempre foi assim, mas bem...
Acho que, mais de mil anos depois da batalha, as coisas finalmente tinham que entrar nos eixos, não?”
Mediterrâneo,
Setembro de 3.149
Setembro de 3.149
-3º Celsius
Admin
Progenitor Divino :
Fulano
Praia Particular
"Sol e garotos e garotas bonitos"
A praia particular do instituto, é onde muitos casais vêm para namorar ou os solteiros aparecem para aproveitar os garotos e garotas de biquínis. Com uma água límpida e transparente e uma areia branquinha, é o paraíso para qualquer amante de praia.
Katheryna Walker
Progenitor Divino :
Apolo
When the time is over
Katheryna não sabia muito bem o que fazer naquele momento, então estava na praia mesmo sendo noite, mas a brisa fresca e o cheiro de maresia lhe ajudavam a pensar com clareza em muitas coisas que a fizeram chegar até ali, desde sua vida nos anos 2000 até a que tinha hoje.
Soltou um suspiro.
O futuro era incerto, e como Oráculo de Delfos a moça tinha o dever de sempre manter os deuses informados sobre os próximos acontecimentos - os deuses aka seu pai, Apolo, o deus do sol profecia, música e mais um monte de atribuições que, na visão de Katharyna, eram um exagero tremendo. Mas quem era ela para lamentar, ou até mesmo dizer qualquer coisa a respeito?
Olhou para a lua no céu, cantarolando uma canção que aprendera mil anos atrás, uma velha melodia que ecoava em sua mente de forma mansa e leve, embora triste e levemente sombria como sua alma havia se tornado nesses últimos anos. Bem, esperava que ninguém pudesse culpá-la por isso, já que tudo que passou junto a seus melhores amigos foram coisas bem ruins.
Suspirou novamente, desta vez deitando na areia e deixando que seus cabelos se espalhassem como bem quisessem. Não se importava com o mar chegando até si e molhando suas costas e deixando sua roupa úmida, não se importava com o frio ou com qualquer outra coisa. Naquele momento só queria relaxar e descansar o corpo e a mente, e só esperava que não viessem atrás de si para qualquer outra coisa, especialmente Yuu.
Não queria atrair a atenção do deus Seth novamente.
Soltou um suspiro.
O futuro era incerto, e como Oráculo de Delfos a moça tinha o dever de sempre manter os deuses informados sobre os próximos acontecimentos - os deuses aka seu pai, Apolo, o deus do sol profecia, música e mais um monte de atribuições que, na visão de Katharyna, eram um exagero tremendo. Mas quem era ela para lamentar, ou até mesmo dizer qualquer coisa a respeito?
Olhou para a lua no céu, cantarolando uma canção que aprendera mil anos atrás, uma velha melodia que ecoava em sua mente de forma mansa e leve, embora triste e levemente sombria como sua alma havia se tornado nesses últimos anos. Bem, esperava que ninguém pudesse culpá-la por isso, já que tudo que passou junto a seus melhores amigos foram coisas bem ruins.
Suspirou novamente, desta vez deitando na areia e deixando que seus cabelos se espalhassem como bem quisessem. Não se importava com o mar chegando até si e molhando suas costas e deixando sua roupa úmida, não se importava com o frio ou com qualquer outra coisa. Naquele momento só queria relaxar e descansar o corpo e a mente, e só esperava que não viessem atrás de si para qualquer outra coisa, especialmente Yuu.
Não queria atrair a atenção do deus Seth novamente.
Cho Yeong
Progenitor Divino :
Néftis
tonight is a game-changer
Dias atuais + Sozinha
A torrente aquosa perpassou a quebra d'água, espalhando os gotejos de espuma alvacenta, salgada e arenosa. Da areia suave, a japonesa fitava o horizonte distante, absorta nos próprios pensamentos. Projetava tudo e nada ao mesmo tempo, oscilando em algumas lembranças, prensando os lábios num movimento cismático, remoldando os nortes em que a mente prospectava situações. Pensava demais. Inspirando o ar puro, sentiu os pulmões se encherem de oxigênio, nivelando o próprio organismo. Talvez, por ter o fogo como seu elemento base, tinha a suposição de que deveria nutrir alguma aversão à água. Mas não conseguia praticar tal coisa.
O céu e o mar pareciam um telão configurado manualmente. Daquela distância, era impossível distinguir onde a dobra separava um do outro, como se toda aquela vista fosse uma borda infinita do mundo. Era bonito, assombroso e abundante. Poderia ser, facilmente, uma inspiração exuberante para artistas. Uma pintura viva, destacada pela própria natureza como um presente para os seus espectadores.
Gostava do ar livre. De respirar sem preocupar-se com o que faria no segundo seguinte. Por um instante, Cho Yeong permitiu-se quebrar o óbice umbroso de sua personalidade inflexível, cerrando os olhos para beneficiar-se do clima. A rajada ventosa era gélida, a baixa temperatura e a intensa queda de cores no panorama praiano - ocasionada pela umidade consistente e o frio medonho que chacoalhava folhas secas e galhos caídos - fazia parecer que era ainda mais pálida que de costume, tingindo os lábios sempre róseos em um tom mais evidente, quase como se estivesse usufruindo de algum cosmético, o que não era o caso. Raramente seria vista nestas circunstâncias.
O céu e o mar pareciam um telão configurado manualmente. Daquela distância, era impossível distinguir onde a dobra separava um do outro, como se toda aquela vista fosse uma borda infinita do mundo. Era bonito, assombroso e abundante. Poderia ser, facilmente, uma inspiração exuberante para artistas. Uma pintura viva, destacada pela própria natureza como um presente para os seus espectadores.
Gostava do ar livre. De respirar sem preocupar-se com o que faria no segundo seguinte. Por um instante, Cho Yeong permitiu-se quebrar o óbice umbroso de sua personalidade inflexível, cerrando os olhos para beneficiar-se do clima. A rajada ventosa era gélida, a baixa temperatura e a intensa queda de cores no panorama praiano - ocasionada pela umidade consistente e o frio medonho que chacoalhava folhas secas e galhos caídos - fazia parecer que era ainda mais pálida que de costume, tingindo os lábios sempre róseos em um tom mais evidente, quase como se estivesse usufruindo de algum cosmético, o que não era o caso. Raramente seria vista nestas circunstâncias.
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